Segundo a organização, a terceira edição do Festival Imaterial, que decorreu em Évora ao longo de nove dias, registou a presença de cerca de 6000 espetadores. O evento está agora a preparar-se para a sua quarta edição, que terá lugar novamente em Évora, de 17 a 25 de maio de 2024.
Na mais recente edição, o festival contou com a participação de 5750 espetadores, superando amplamente o número registado na edição anterior. Durante a cerimónia de encerramento, o Presidente da Fundação INATEL, Francisco Madelino, e o Vice-Presidente da Câmara Municipal de Évora, Alexandre Varela, destacaram o notório crescimento do festival em relação à edição anterior.
Ao longo dos nove dias de programação, as salas do evento estiveram quase sempre cheias, proporcionando um encontro singular entre culturas e momentos de reflexão. O Festival Imaterial, organizado pela Câmara Municipal de Évora e pela Fundação INATEL, com direção artística de Carlos Seixas, regressará para a sua 4ª edição, agendada para 17 a 25 de maio de 2024.
O festival destaca-se pela diversidade de atividades, incluindo música, conferências e cinema, promovendo assim a valorização das tradições culturais e a reflexão sobre a identidade coletiva. Durante a cerimónia de encerramento, foi atribuído o Prémio Imaterial ao antropólogo português Paulo Lima, reconhecido pelo seu trabalho na área do património como forma de intervenção política e cívica.
O festival concluiu com um espetáculo marcante dos Ganhões de Castro Verde & Paulo Ribeiro, intitulado “O Cante não cai do céu”, que trouxe novas composições e renovou o repertório do cante, reconhecido como Património Cultural e Imaterial da Humanidade.
A próxima edição do Festival Imaterial promete ser mais uma celebração cultural enriquecedora, reforçando a importância do património imaterial e proporcionando uma experiência única aos participantes. Évora, mais uma vez, será o palco deste evento especial, reafirmando o seu papel como local privilegiado para a promoção da cultura e das tradições.